Associação para o Desenvolvimento da Cooperação em Arqueologia Peninsular - Associação cultural e científica sem fins lucrativos, fundada no Porto em 1997.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Boa notícia
por Agência Lusa, Publicado em 27 de Abril de 2010
A Biblioteca de Arqueologia que integra o espólio do Instituto
Arqueológico Alemão (IAA), cedido em regime de comodato ao Estado
Português, reabre ao público quinta-feira em Lisboa, segundo
comunicado do Instituto do Património Arquitectónico e Arqueológico
(IGESPAR).
A biblioteca, constituída por um acervo documental com cerca de 55.000
registos bibliográficos, funcionará no segundo piso da Ala Norte do
Palácio da Ajuda, segundo a mesma nota.
A cerimónia de abertura, quinta-feira às 17:00, será presidida pelo
secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle.
A Biblioteca tem carácter público, com acesso direto a utilizadores
maiores de 16 anos.
"Como serviço especializado nas diversas áreas da arqueologia, o seu
acervo está mais vocacionado para investigadores, professores,
estudantes universitários ou pós-universitários e profissionais da
área", lê-se na mesma nota.
A Biblioteca herdou os espólios do extinto Instituto Português de
Arqueologia, e do IAA, aquando da extinção da sua delegação de Lisboa,
em 1999.
A Biblioteca funcionava nos serviços de arqueologia em Belém, cujos
edifícios foram demolidos para instalar naquele espaço o futuro Museu
Nacional dos Coches.
Segundo a mesma nota, esta é "uma das mais importantes bibliotecas
portuguesas especializadas em arqueologia", constituída por um acervo
documental com cerca de 55.000 registos bibliográficos, divididos por
cerca de 1.400 títulos de periódicos (metade dos quais ativos e
atualizados), 23.000 títulos analíticos e 30.000 títulos monográficos.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Castanheiro do Vento 2010
Castanheiro do Vento 2010 – 28 de Junho a 30 de Julho
Ficha de inscrição
1. Nome:
2. Idade:
3. Universidade (ou instituição a que se encontre associado):
4. Período de participação:
6. Transporte
Caso chegue de comboio a Freixo de Numão, será disponibilizada uma carrinha da A.C.D.R. de Freixo de Numão, que fará o transporte da estação ferroviária até ao alojamento. Os participantes deverão chegar sempre num domingo às 18.44 à estação de Freixo de Numão – Mós do Douro.
Se escolher outro meio de transporte, por favor, avise, com antecedência, a hora da sua chegada à vila de Freixo de Numão.
7. Alojamento
Os participantes ficarão alojados na vila de Freixo de Numão (Vila Nova de Foz Côa), em regime de camaratas ou em quartos duplos ou triplos (as instalações serão cedidas pela Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Freixo de Numão:
8. Alimentação
Serão fornecidas três refeições diárias (pequeno almoço, almoço e jantar no refeitório da A.C.D.R. de Freixo de Numão)
(O pequeno-almoço de sábado e domingo não se encontram incluídos)
Também será fornecido água mineral diariamente (uma garrafa de 1,5l por pessoa)
É vegetariano(a) ou vegan? ___________
Tem algum problema de saúde em particular (como alergias) do qual a equipa de coordenação deva ter conhecimento? Se sim qual? ___________
9. Horário de trabalho
8 h: Pequeno-almoço em Freixo de Numão
9 h – 13h: período de trabalho no sítio de Castanheiro do Vento ou no Museu de Pré-história de Freixo de Numão
13h – 15h: almoço (em Freixo de Numão)
15,30 – 18 h: período de trabalho
10. Dias livres
Sábado e Domingo
11. Equipa de coordenação
Professor Vítor Oliveira Jorge (Universidade do Porto), João Muralha Cardoso (IGESPAR), Ana Margarida Vale (aluna de doutoramento, FLUP), Gonçalo Leite Velho (Instituto Politécnico de Tomar), Bárbara Carvalho, Sérgio Gomes (aluno de doutoramento, FLUP),
12. Outras dúvidas
Não hesite em contactar
Telemóvel: 00351914222705 (Ana Vale)
Email: ana.m.vale@gmail.com
13. O que deve trazer:
Roupa adequada a todo o tipo de condições climatéricas, incluindo chuva.
Cantil
Protector solar e chapéu
Saco-cama (opcional)
14. Pode também saber mais acerca de Castanheiro do Vento e do projecto de investigação em que se insere em:
http://www.architectures.home.sapo.pt
terça-feira, 13 de abril de 2010
Pensamento Crítico Contemporâneo
Curso de formação contínua:
Pensamento Crítico Contemporâneo: alguns representantes
de 19 Abril a 7 Junho 2010 – 2ªas feiras, das 19,30 às 22,30 h
8 semanas: 8 autores:
Jacques Lacan
Michel Foucault
Jacques Derrida
Judith Butler
Giorgio Agamben
Slavoj Zizek
Jean Baudrillard
Jean-François Lyotard
Formador: Prof. Vítor Oliveira Jorge, catedrático da FLUP
vojorge@clix.pt
O curso funciona com um mínimo de 12 inscritos, mas tem também um plafond de 70 inscrições...
Ultime urgentemente a sua inscrição através de:
Serviço de Gestão Académica - Sector de Formação Contínua
Via Panorâmica, s/nº 4150-564 Porto
Telef: 226077152 Email: gfec@letras.up.pt
Horário Atendimento: 10h00 às 16h00
Inscrições fecham com 70 pessoas!
AS SESSÕES SERÃO NO ANFITEATRO 1 DA FLUP.
Link:
https://sigarra.up.pt/flup/cursos_geral.FormView?P_CUR_SIGLA=FCPCC
sábado, 10 de abril de 2010
Objects and Images in the History of Archaeology
We welcome paper proposals from archaeologists and other researchers interested in the visual and material history of the discipline. Please submit abstracts of no more than 300 words by 1 May via the EAA's online system:
http://www.congrex-events.nl/?pid=179
With many thanks,
Sara
**Objects and images in the history of archaeology**
Organisers: Sara Perry (U Southampton), Katherine Leckie (U Cambridge)
Research into the history of archaeology is often an offshoot of the discipline, tucked into the sidelines of everyday practice. As a result, our method and theory can often seem overly presentist, reveling in the apparent novelty of current-day approaches. Arguably, this presentism is especially obvious in visual and object-oriented enquiry in archaeology, whose currency nowadays might imply that such concerns with materiality are a recent addition to the field. However, even the briefest look at the history of the discipline testifies to the longstanding embroilment of visualisation and materialisation in archaeology's evolution. What is important is that there are a range of innovative approaches now in use (by historically-minded archaeologists and others) which aim to untangle these relationships, illuminating the place of images and objects in the discipline's intellectual and material development.
This session aims to begin laying out the case for a rich and deep history of visual and material operation in the archaeological field. We endeavour to demonstrate not only that visualisation and materialisation have been
entangled in archaeology from its most embryonic moments, but that this history continues to impact on current practice. The papers in this session seek to examine these entanglements, drawing parallels between different artefact types and their roles in the development of the discipline. We aim to highlight various methodologies, from museum collections analysis to graphic study to historic archival research. Themes that we look to explore include visualisation, the creation of artefacts, and the circulation and categorisation of objects--our aim being to address such questions as:
- What role do objects and images play in archaeology and its historical development?
- How have collecting and exhibiting practices enabled the formalisation of the discipline?
- How is archaeological knowledge made through material and visual culture?
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Sara Perry
Archaeology, University of Southampton
s.e.perry@soton.ac.uk
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WAC mailing list
WAC@flinders.edu.au
https://listserver.flinders.edu.au/mailman/listinfo/wac